Projetado por: Caio Atila Dantas

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Requerimentos, Projetos, Outros

Findadas as eleições municipais que aconteceram no último dia 02 de outubro, a sessão do dia 11/10, na Câmara Municipal de Mauriti, recebeu vários representantes de categorias para dar as boas vindas aos representantes do povo.

Durante o uso da tribuna, o primeiro a falar foi o atual vereador e prefeito eleito a partir de 1 de janeiro de 2017, Mano Morais. Utilizou seu tempo para agradecer a todos que lhe deram a oportunidade e a confiança para governar o município nos próximos quatro anos e ainda parabenizou a todos os vereadores eleitos.

Na sequencia, o vereador Doda Barbosa iniciou suas palavras fazendo duras críticas ao atual prefeito Evanildo Simão. Doda falou da situação do transporte escolar do município para o ensino fundamental e também criticou a atitude do gestor atual de cortar o transporte escolar dos universitários.

Já o vereador Samuel Coelho cobrou da atual gestão vários pontos importantes que eram de responsabilidade do município, mas que não foram cumpridos e permanecem sem previsão de conclusão. O principal ponto destacado por Samuel Coelho foi a final do campeonato municipal que, segundo o vereador, foi iniciado em 2015 e até o momento não foi realizada a grande final da competição.

Para finalizar o uso da tribuna, o atual vereador e Vice-Prefeito eleito, Vitor Martins, solicitou providências urgentes em relação ao abastecimento de água no Distrito de Anauá. Para o vereador, a população está comprando água para beber.

O presidente da casa, Cícero do Coité, parabenizou a todos os candidatos eleitos e frisou um fato inédito na política de Mauriti: o de que nunca na história do município dois vereadores da casa tinham sido eleitos a Prefeito e a Vice-Prefeito, fazendo referência a Mano Morais e Vitor Martins.

De acordo com a ordem o dia, foi para votação nominal em única discussão a mensagem de veto nº 001/2016, a qual propunha veto integral ao projeto de lei nº 51/2016 que fixa os subsídios do prefeito, vice-prefeito e dos secretários municipais, porém o projeto foi aprovado por 8 votos a 4, sendo a proposta de vedação anulada pelo mesmo placar.